Hoje não existem condições mínimas de trabalho. Queremos:
- Melhor regulamentação dos horários de trabalho. Não é possível preparar aulas e estar em reuniões até às tantas, em semanas que excedem o razoável. A componente é um saco sem fundo de onde a qualquer momento se vão buscar mais horas e horas para fazer outras;
- Não é justo ser-mos nós a pagar a formação, nem ter de a realizar em horários completamente irrealistas. Em qualquer lado são as próprias empresas que pagam a formação dos seus funcionários e esta ocorre em horário misto (1/2 laboral, 1/2 não laboral). No caso dos professores a componente não lectiva é horário laboral- sempre.
- Queremos avaliação formativa e não suma tiva. É importante que se criem mecanismos de melhoria do sistema, os professores precisam de ajuda não de repressão. O actual sistema de avaliação é punitivo e segregador.
- Numa profissão onde a visão pedagógica sobre como se devem ensinar é de sí já polémica (lembremo-nos das guerras de Nuno Crato vs Românticos); não podemos ser avaliados segundo ideias à la carte de quem está na mó de cima.
- Recusar se avaliado por quem possui grau académico inferior.
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