terça-feira, janeiro 03, 2006

A comunicação social e o caso Prodep

Não queria voltar a este assunto, pois penso que não se insere nos objectivos delineados por mim para este espaço mas não resisto pois penso que existem razões sérias para isso. Senão veja-se isto. O desconforto provocado pelo sindicato levou à retaliação (ficaram sem financiamento) e esta atitude não teve o relevo merecido. O critério noticioso é dúbio e nebuloso. Percebe-se o desconforto da situação, não se percebe a forma como tudo isto é tratado. A prepotência do ME é extrema e o mais grave tem a cobertura da comunicação social. Que de outra forma podemos entender que na maior parte das vezes vinculem as notas do Ministério da Educação sem qualquer espírito critico revelando uma assaz ignorância sobre os assuntos e por outro lado aspectos como este passam de forma discreta quase sem referência?
Foi assim hoje, mais uma vez, com o inicio do ano escolar com autentica publicidade enganosa na televisão e rádio. As notícias sobre as orientações para a reformulação dos horários dos professores não podiam ser mais enganadoras, no meu caso vi o contrário do que foi anunciado. Basta ler a circular para perceber que não é exactamente como foi vinculado.

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